A volta dos anos 70
Na moda sabemos que as estéticas são cíclicas, vem e vão. E agora, com a nova novela global Boggie Oggie, ganha força novamente aqui no Brasil a estética dos anos 70,conhecido pela iconografia pscodélica do LSD (droga que teve seu auge junto com o Flower Power.), da música e da cultura que irradiava nos jovens desde São Francisco.
A ordem na Moda era gastar pouco, por isso apareciam nas ruas muitos uniformes vintage, peças de loja de caridade, xales antigos e peças customizadas com a técnica de tye-dye, crochês, bordados e miçangas exóticas que vinham direto da India. Estilistas como Yves Saint Laurent, Emilio Pucci, Valentino, Zandra Rhodes e Bill Gibb até tentaram abraçar a estética hippie, mas nada era possível substituir o ar de “faça você mesmo”, tão essencial ao estilo. O espírito comercial conseguiu impregnar a cultura hippie só no final dos anos 70, principalmente por conta do crescimento do mercado jeans e da roupa esportiva.
No Brasil, a moda do ready-to-wear ( roupa pronta para vestir) se profissionalizava e os costureiros nacionais se consolidavam. As damas das sociedades paulista e carioca, entre outras capitais relevantes, eram vestidas por Dener, Clodovil, Guilherme Guimarães, José Nunes, Hugo Rocha e José Ronaldo. A inspiração vinha toda da Europa, mas o Brasil também exportou moda para o mundo com o surgimento da tanga nas areias de Ipanema em 1974, peça que conquistou europeus e norte-americanos.
Veja abaixo algumas imagens originais da época:
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Apesar de ser a moda dos anos 70, o Flower Power teve seu auge em 1967, quando uma nova geração de estilistas fez do “Verão do Amor” uma estação com as cores do arco-íris, estampas curvilíneas e psicodélicas, trajes étnicos orientais e até mesmo inspirações dos índios americanos.
Um dos mantras do anos "70" era “Turn on, tune in and drop out”, ( "se liga, sintoniza e desencana"), que foi proferido por Timothy Leary, professor de Harvard que ficou famoso por defender os benefícios terapêuiticos e espirituais do LSD, o hit dos anos 70.A ordem na Moda era gastar pouco, por isso apareciam nas ruas muitos uniformes vintage, peças de loja de caridade, xales antigos e peças customizadas com a técnica de tye-dye, crochês, bordados e miçangas exóticas que vinham direto da India. Estilistas como Yves Saint Laurent, Emilio Pucci, Valentino, Zandra Rhodes e Bill Gibb até tentaram abraçar a estética hippie, mas nada era possível substituir o ar de “faça você mesmo”, tão essencial ao estilo. O espírito comercial conseguiu impregnar a cultura hippie só no final dos anos 70, principalmente por conta do crescimento do mercado jeans e da roupa esportiva.
No Brasil, a moda do ready-to-wear ( roupa pronta para vestir) se profissionalizava e os costureiros nacionais se consolidavam. As damas das sociedades paulista e carioca, entre outras capitais relevantes, eram vestidas por Dener, Clodovil, Guilherme Guimarães, José Nunes, Hugo Rocha e José Ronaldo. A inspiração vinha toda da Europa, mas o Brasil também exportou moda para o mundo com o surgimento da tanga nas areias de Ipanema em 1974, peça que conquistou europeus e norte-americanos.
Veja abaixo algumas imagens originais da época:
Editoriais de Moda dos anos 70
Famosa Campanha de Emilio Pucci de 1969
Longos vestidos estampados no estilo camponesa
Estética Hippie X Elegância dos anos 70
Fotos originais dos anos 70. Brilho e as calças chamadas de disco pants que hoje voltaram à moda. Ficaram famosas no final da década de 70 (mais especificamente em 1978, por conta do filme Grease) e estouraram nos anos 80, na “era disco” – por isso o nome “disco pants”.
Sapatos dos anos 70
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