Lana e Alberta, dois artigos G Vallone no inverno de Samuel Cirnansck
Samuel Cirnansck começou fazendo casacos para os amigos aos 17 anos e até hoje ele continua com a alfaiataria em seus looks. Na coleção de inverno 2011, eles aparecem em 7/8 com tecido G Vallone. Neste primeiro a lã caramelo, chamada Lana, com textura diferenciada e que atinge a sofisticação quando deixa transparecer a cintura marcada e um ar casual dos recortes.
Em outro modelo, o artigo Alberta/G Vallone, aparece em preto botonê de viscose resinado que proporciona um toque moderno e atual de estrutura forte, porém com um caimento fluido que permite um acabamento impecável e de textura fina.
Para esta coleção Samuel foi buscar inspiração em dois artistas americanos que exploram os elementos da natureza: Mark Ryden, com pinturas pop surrealistas e suas meninas que se acotovelam com figuras estranhas e misteriosas. E Patrick Dougherty, um escultor que junta galhos de árvores em obras monumentais através da técnica de carpintaria. Por isso, justifica tanto caramelo e azul, com pinceladas de branco, preto e nude em sua cartela de cores!
A proposta de Samuel Cirnansck foi ainda mais longe. No desfile da SPFW a floresta apareceu claramente. Ele apresentou uma natureza latente na turbulência entre a expulsão e a retomada do seu espaço. Permitiu que somente a mulher participasse intensamente desta transformação. E este conceito ficou evidente ao mostrar a interferência sem seus vestidos e vestes das tramas de galhos de cipó presos a uma base rígida, assim como as raízes e madeiras.
Em outro modelo, o artigo Alberta/G Vallone, aparece em preto botonê de viscose resinado que proporciona um toque moderno e atual de estrutura forte, porém com um caimento fluido que permite um acabamento impecável e de textura fina.
Para esta coleção Samuel foi buscar inspiração em dois artistas americanos que exploram os elementos da natureza: Mark Ryden, com pinturas pop surrealistas e suas meninas que se acotovelam com figuras estranhas e misteriosas. E Patrick Dougherty, um escultor que junta galhos de árvores em obras monumentais através da técnica de carpintaria. Por isso, justifica tanto caramelo e azul, com pinceladas de branco, preto e nude em sua cartela de cores!
A proposta de Samuel Cirnansck foi ainda mais longe. No desfile da SPFW a floresta apareceu claramente. Ele apresentou uma natureza latente na turbulência entre a expulsão e a retomada do seu espaço. Permitiu que somente a mulher participasse intensamente desta transformação. E este conceito ficou evidente ao mostrar a interferência sem seus vestidos e vestes das tramas de galhos de cipó presos a uma base rígida, assim como as raízes e madeiras.
Nossa! Esses tecidos são incríveis! Aliás, fiquei sabendo q a maioria dos tecidos q eu acho o máximo utilizados nos looks dos desfiles do Samuel, são da GVallone. Adoooro!
ResponderExcluirA junção de tecido e design formou um modelo maravilhoso!!!
ResponderExcluirObrigada pelos comentários...
ResponderExcluirA Gvallone tem os tecidos com a identidade de cada estilista. Tecido e Desenvolvimento:dois talentos inseparáveis....... Parabéns!!!
ResponderExcluirObrigada Cristina é muito bom saber como vocês percebem os nossos produtos!
ResponderExcluirAbs,
Só podia ser os tecidos da Gvallone!!..rs...Arrasando nas passarelas.
ResponderExcluirParabéns!!
ese look preto com o tecido Alberta está de morrer! chiquéérrimo
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